Ontem show do Lirinha com participação de Ângela Ro Ro, no Sesc Pompéia. Dois talentos fortes e intensos, que têm muitos fãs. Postei alguns trechos prá quem não pode ir. Só senti falta das músicas do tempo do Cordel do Fogo Encantado, que o Lirinha fazia parte, então pra matar a saudade das músicas postei no blog. Confiram abaixo.
Lirinha cantando com o público "Os oim do meu amor"
Lirinha e Ângela Ro Ro cantando juntos (só um trechinho)
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ABAIXO ALGUMAS MÚSICAS DO CORDEL DO FOGO ENCANTADO
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O
Amor É Filme
(Lirinha)
O
amor é filme
Eu sei pelo cheiro de menta e pipoca que dá quando a gente ama
Eu sei porque eu sei muito bem como a cor da manhã fica
Da felicidade, da dúvida, dor de barriga
É drama, aventura, mentira, comédia romântica
O amor é filme
Eu sei pelo cheiro de menta e pipoca que dá quando a gente ama
Eu sei porque eu sei muito bem como a cor da manhã fica
Da felicidade, da dúvida, dor de barriga
É drama, aventura, mentira, comédia romântica
Um belo dia a a gente acorda e hum...
Um filme passou por a gente e parece que já se anunciou o episódio dois
É quando a gente sente o amor se abuletar na gente tudo acabou bem,
Agora o que vem depois
O amor é filme
Eu sei pelo cheiro de menta e pipoca que dá quando a gente ama
Eu sei porque eu sei muito bem como a cor da manhã fica
Da felicidade, da dúvida, dor de barriga
Eu sei pelo cheiro de menta e pipoca que dá quando a gente ama
Eu sei porque eu sei muito bem como a cor da manhã fica
Da felicidade, da dúvida, dor de barriga
É drama, aventura, mentira, comédia romântica
O amor é filme
Eu sei pelo cheiro de menta e pipoca que dá quando a gente ama
Eu sei porque eu sei muito bem como a cor da manhã fica
Da felicidade, da dúvida, dor de barriga
É drama, aventura, mentira, comédia romântica
Um belo dia a a gente acorda e hum...
Um filme passou por a gente e parece que já se anunciou o episódio dois
É quando a gente sente o amor se abuletar na gente tudo acabou bem,
Agora o que vem depois
O amor é filme
Eu sei pelo cheiro de menta e pipoca que dá quando a gente ama
Eu sei porque eu sei muito bem como a cor da manhã fica
Da felicidade, da dúvida, dor de barriga
É
drama, aventura, mentira, comédia romântica
É quando as emoções viram luz, e sombras e sons, movimentos
E o mundo todo vira nós dois,
Dois corações bandidos
Enquanto uma canção de amor persegue o sentimento
O Zoom in dá ré e sobem os créditos
O amor é filme e Deus espectador!
"- A gente devia ser como o pessoal do filme, poder cortar as partes chatas da vida, poder evitar os acontecimentos!
Num é?!?!"
É quando as emoções viram luz, e sombras e sons, movimentos
E o mundo todo vira nós dois,
Dois corações bandidos
Enquanto uma canção de amor persegue o sentimento
O Zoom in dá ré e sobem os créditos
O amor é filme e Deus espectador!
"- A gente devia ser como o pessoal do filme, poder cortar as partes chatas da vida, poder evitar os acontecimentos!
Num é?!?!"
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Chover (ou Invocação Para Um
Dia Líquido
Compositor: Lirinha; Clayton
Barros
"O sabiá no sertão
Quando canta me
comove
Passa três meses
cantando
E sem cantar passa
nove
Porque tem a
obrigação
De só cantar quando
chove*
Chover chover
Valei-me Ciço o que
posso fazer
Chover chover
Um terço pesado pra
chuva descer
Chover chover
Até Maria deixou de
moer
Chover chover
Banzo Batista,
bagaço e banguê
Chover chover
Cego Aderaldo
peleja pra ver
Chover chover
Já que meu olho
cansou de chover
Chover chover
Até Maria deixou de
moer
Chover chover
Banzo Batista,
bagaço e banguê
Meu povo não vá
simbora
Pela Itapemirim
Pois mesmo perto do
fim
Nosso sertão tem
melhora
O céu tá calado
agora
Mais vai dar cada
trovão
De escapulir torrão
De paredão de tapera**
Bombo trovejou a
chuva choveu
Choveu choveu
Lula Calixto
virando Mateus
Chover chover
O bucho cheio de
tudo que deu
Chover chover
suor e canseira
depois que comeu
Chover chover
Zabumba zunindo no
colo de Deus
Chover chover
Inácio e Romano meu
verso e o teu
Chover chover
Água dos olhos que
a seca bebeu
Quando chove no
sertão
O sol deita e a
água rola
O sapo vomita espuma
Onde um boi pisa se
atola
E a fartura esconde
o saco
Que a fome pedia
esmola**
Seu boiadeiro por
aqui choveu
Seu boiadeiro por
aqui choveu
Choveu que amarrotou
Foi tanta água que
meu boi nadou***
*Zé Bernardinho
**João Paraíbano
***Toque pra
boiadeiro
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Preta
(Cordel Do Fogo Encantado)
Preta
Leva teu xale azul
De seda branca e azul
Que vai chover
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
Preta
Leva teu xale azul
De seda branca e azul
Que vai chover
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
E a chuva vem pequena e grandiosa
Acalenta ou revira o nosso lar
Preta
Leva teu xale azul
De seda branca e azul
Que vai chover
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
Leva teu xale azul
De seda branca e azul
Que vai chover
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
Preta
Leva teu xale azul
De seda branca e azul
Que vai chover
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
E a chuva vem pequena e grandiosa
Acalenta ou revira o nosso lar
Preta
Leva teu xale azul
De seda branca e azul
Que vai chover
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
E
a chuva (chuva)
Com o seu sonho de água vem acesa
Pra lavar o que passou
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
Com o seu sonho de água vem acesa
Pra lavar o que passou
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
A chuva nunca para de cantar
A chuva nunca para de descer
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